Mycoplasma Felis

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Tatiana Xavier De Castro - One of the best experts on this subject based on the ideXlab platform.

  • correlacao entre sinais clinicos da conjuntivite felina e a deteccao molecular de felid herpesvirus 1 feline calicivirus chlamydophila Felis e Mycoplasma Felis em gatos de abrigos no rio de janeiro
    Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science, 2017
    Co-Authors: Natasha Baumworcel, Ana Maria Barros Soares, Sheila Bruna Silva, Nubia Karla De Oliveira Almeida, Tatiana Xavier De Castro
    Abstract:

    O objetivo deste estudo foi realizar diagnostico molecular de agentes microbiologicos (FHV-1, FCV, Mycoplasma Felis e Chlamydophila Felis) em gatos filhotes e associar a presenca dos patogenos a gravidade dos sinais clinicos de conjuntivite. Foram coletadas um total de 108 amostras de suabe conjuntival de filhotes felinos assintomaticos (G1; n = 40) e sintomaticos (G2; n = 68). Animais do G2 foram categorizados de 1 (leve) ate 4 (grave), de acordo com o quadro clinico de conjuntivite. As 108 amostras foram submetidas a PCR e RT-PCR. O FHV-1 foi detectado em 57,4% das amostras, o FCV em 37%, o M. Felis em 10,2% e o C. Felis em 24,1%. Coinfeccoes, por sua vez, foram detectadas em 36,1%. No G1, 70% das amostras foram positivas para um ou mais patogenos. No G2, 85,3% apresentavam infeccoes (P = 0,03). No G1, monoinfeccoes por FHV-1 foram diagnosticadas em 52,5% das amostras, por FCV em 5%, por C. Felis em 2,5%, e em 30% das amostras analisadas nenhum dos patogenos estudados foi encontrado. Coinfeccoes, por sua vez, estavam presentes em 72,5% das amostras. No G2, monoinfeccoes por FHV-1 foram encontradas em 45,6% das amostras, por FCV em 14,7 %, por M. Felis em 3% e por C. Felis tambem em 3%. Nenhum dos patogenos estudados foi encontrado em 14,7% das amostras analisadas. Coinfeccoes, responsaveis por 52% dos casos, foram categorizados como Grau 1 (29,4%), Grau 2 (20,6%), Grau 3 (30,9%) e Grau 4 (19,1%). A presenca de FHV-1 e FCV esta igualmente distribuida entre as quatro categorias. Os sinais clinicos mais graves (graus 3 e 4) estao relacionados a coinfeccoes por C. Felis e M. Felis. Os agentes microbiologicos FHV-1, FCV, C. Felis e M. Felis foram encontrados em animais com conjuntivite. Coinfeccoes estao relacionadas aos casos mais graves. Por fim, concluiu-se que o diagnostico molecular, alem de detectar portadores assintomaticos, e um metodo rapido e acurado para o diagnostico do patogeno causador da conjuntivite felina.

  • Correlação entre sinais clínicos da conjuntivite felina e a detecção molecular de felid herpesvirus-1, feline calicivirus, chlamydophila Felis e Mycoplasma Felis em gatos de abrigos no Rio de Janeiro
    Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, 2017
    Co-Authors: Baumworcel Natasha, Soares, Ana Maria Barros, Silva, Sheila Bruna, Almeida, Núbia Karla Oliveira, Tatiana Xavier De Castro
    Abstract:

    Objectives: To perform molecular diagnosis of microbial agents (FHV-1, FCV, Mycoplasma Felis, and Chlamydophila Felis) in kittens with conjunctivitis and correlate the clinical signs with clinical severity. Material and Methods: A total of 108 conjunctival swab were collected from kittens without (G1; n = 40) and with (G2; n = 68) clinical signs of conjunctivitis. Animals from G2 group were scored from 1 (mild) to 4 (severe) according to the severity of conjunctivitis. All samples were submitted to PCR and RT-PCR. Results: FHV-1 was detected in 62/108 (57.4%) of samples, FCV in 40/108 (37.0%), M. Felis in 11/108 (10.2%) and C. Felis in 26/108 (24.1%). Mixed infections were detected in 39/108 (36.1%). In G1, 28/40 (70.0%) were positive for one or more agents, in G2, 58/68 (85.3%) were positive (P = 0.03). In 1, single infections by FHV-1were found in 21/40 (52.5%) samples, FCV in 2/40 (5.0%), C. Felis in 1/40 (2.5%), and no pathogens were detected in 12/40 (30%) of samples, while mixed infections accounted for 29/40 (72.5%) of the cases. In G2, single FHV-1 infections were found in 31/68 (45.6%) samples, FCV in 10/68 (14.7 %), M. Felis in 2/68 (3.0%) and C. Felis also in 2/68 (3.0%), and no pathogens were detected in 10/68 (14.7%) samples, while mixed infections accounted for 36/68 (52.0%) of the cases. They were categorized as grade 1, 20/68 (29.4%), grade 2, 14/68 (20.6%), grade 3, 21/68 (30.9%) and grade 4, 13/68 (19.1%). The presence of FHV-1 and FCV is equally distributed among the four categories. More severe clinical signs, scores 3 and 4, are related to coinfections by C. Felis and M. Felis. Conclusions: FHV-1, FCV, C. Felis and M. Felis were identified in feline conjunctivitis. Co-infections are related to more severe cases of conjunctivitis. Molecular diagnosis is helpful to detect asymptomatic carriers and is a rapid and accurate method to determine the pathogen of feline conjunctivitis.O objetivo deste estudo foi realizar diagnóstico molecular de agentes microbiológicos (FHV-1, FCV, Mycoplasma Felis e Chlamydophila Felis) em gatos filhotes e associar a presença dos patógenos à gravidade dos sinais clínicos de conjuntivite. Foram coletadas um total de 108 amostras de suabe conjuntival de filhotes felinos assintomáticos (G1; n = 40) e sintomáticos (G2; n = 68). Animais do G2 foram categorizados de 1 (leve) até 4 (grave), de acordo com o quadro clínico de conjuntivite. As 108 amostras foram submetidas à PCR e RT-PCR. O FHV-1 foi detectado em 57,4% das amostras, o FCV em 37%, o M. Felis em 10,2% e o C. Felis em 24,1%. Coinfecções, por sua vez, foram detectadas em 36,1%. No G1, 70% das amostras foram positivas para um ou mais patógenos. No G2, 85,3% apresentavam infecções (P = 0,03). No G1, monoinfecções por FHV-1 foram diagnosticadas em 52,5% das amostras, por FCV em 5%, por C. Felis em 2,5%, e em 30% das amostras analisadas nenhum dos patógenos estudados foi encontrado. Coinfecções, por sua vez, estavam presentes em 72,5% das amostras. No G2, monoinfecções por FHV-1 foram encontradas em 45,6% das amostras, por FCV em 14,7 %, por M. Felis em 3% e por C. Felis também em 3%. Nenhum dos patógenos estudados foi encontrado em 14,7% das amostras analisadas. Coinfecções, responsáveis por 52% dos casos, foram categorizados como Grau 1 (29,4%), Grau 2 (20,6%), Grau 3 (30,9%) e Grau 4 (19,1%). A presença de FHV-1 e FCV está igualmente distribuída entre as quatro categorias. Os sinais clínicos mais graves (graus 3 e 4) estão relacionados a coinfecções por C. Felis e M. Felis. Os agentes microbiológicos FHV-1, FCV, C. Felis e M. Felis foram encontrados em animais com conjuntivite. Coinfecções estão relacionadas aos casos mais graves. Por fim, concluiu-se que o diagnóstico molecular, além de detectar portadores assintomáticos, é um método rápido e acurado para o diagnóstico do patógeno causador da conjuntivite felina

  • Correlação entre sinais clínicos da conjuntivite felina e a detecção molecular de felid herpesvirus-1, feline calicivirus, chlamydophila Felis e Mycoplasma Felis em gatos de abrigos no Rio de Janeiro
    Universidade de São Paulo, 2017
    Co-Authors: Natasha Baumworcel, Ana Maria Barros Soares, Sheila Bruna Silva, Núbia Karla Oliveira Almeida, Tatiana Xavier De Castro
    Abstract:

    O objetivo deste estudo foi realizar diagnóstico molecular de agentes microbiológicos (FHV-1, FCV, Mycoplasma Felis e Chlamydophila Felis) em gatos filhotes e associar a presença dos patógenos à gravidade dos sinais clínicos de conjuntivite. Foram coletadas um total de 108 amostras de suabe conjuntival de filhotes felinos assintomáticos (G1; n = 40) e sintomáticos (G2; n = 68). Animais do G2 foram categorizados de 1 (leve) até 4 (grave), de acordo com o quadro clínico de conjuntivite. As 108 amostras foram submetidas à PCR e RT-PCR. O FHV-1 foi detectado em 57,4% das amostras, o FCV em 37%, o M. Felis em 10,2% e o C. Felis em 24,1%. Coinfecções, por sua vez, foram detectadas em 36,1%. No G1, 70% das amostras foram positivas para um ou mais patógenos. No G2, 85,3% apresentavam infecções (P = 0,03). No G1, monoinfecções por FHV-1 foram diagnosticadas em 52,5% das amostras, por FCV em 5%, por C. Felis em 2,5%, e em 30% das amostras analisadas nenhum dos patógenos estudados foi encontrado. Coinfecções, por sua vez, estavam presentes em 72,5% das amostras. No G2, monoinfecções por FHV-1 foram encontradas em 45,6% das amostras, por FCV em 14,7 %, por M. Felis em 3% e por C. Felis também em 3%. Nenhum dos patógenos estudados foi encontrado em 14,7% das amostras analisadas. Coinfecções, responsáveis por 52% dos casos, foram categorizados como Grau 1 (29,4%), Grau 2 (20,6%), Grau 3 (30,9%) e Grau 4 (19,1%). A presença de FHV-1 e FCV está igualmente distribuída entre as quatro categorias. Os sinais clínicos mais graves (graus 3 e 4) estão relacionados a coinfecções por C. Felis e M. Felis. Os agentes microbiológicos FHV-1, FCV, C. Felis e M. Felis foram encontrados em animais com conjuntivite. Coinfecções estão relacionadas aos casos mais graves. Por fim, concluiu-se que o diagnóstico molecular, além de detectar portadores assintomáticos, é um método rápido e acurado para o diagnóstico do patógeno causador da conjuntivite felina

Natasha Baumworcel - One of the best experts on this subject based on the ideXlab platform.

  • correlacao entre sinais clinicos da conjuntivite felina e a deteccao molecular de felid herpesvirus 1 feline calicivirus chlamydophila Felis e Mycoplasma Felis em gatos de abrigos no rio de janeiro
    Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science, 2017
    Co-Authors: Natasha Baumworcel, Ana Maria Barros Soares, Sheila Bruna Silva, Nubia Karla De Oliveira Almeida, Tatiana Xavier De Castro
    Abstract:

    O objetivo deste estudo foi realizar diagnostico molecular de agentes microbiologicos (FHV-1, FCV, Mycoplasma Felis e Chlamydophila Felis) em gatos filhotes e associar a presenca dos patogenos a gravidade dos sinais clinicos de conjuntivite. Foram coletadas um total de 108 amostras de suabe conjuntival de filhotes felinos assintomaticos (G1; n = 40) e sintomaticos (G2; n = 68). Animais do G2 foram categorizados de 1 (leve) ate 4 (grave), de acordo com o quadro clinico de conjuntivite. As 108 amostras foram submetidas a PCR e RT-PCR. O FHV-1 foi detectado em 57,4% das amostras, o FCV em 37%, o M. Felis em 10,2% e o C. Felis em 24,1%. Coinfeccoes, por sua vez, foram detectadas em 36,1%. No G1, 70% das amostras foram positivas para um ou mais patogenos. No G2, 85,3% apresentavam infeccoes (P = 0,03). No G1, monoinfeccoes por FHV-1 foram diagnosticadas em 52,5% das amostras, por FCV em 5%, por C. Felis em 2,5%, e em 30% das amostras analisadas nenhum dos patogenos estudados foi encontrado. Coinfeccoes, por sua vez, estavam presentes em 72,5% das amostras. No G2, monoinfeccoes por FHV-1 foram encontradas em 45,6% das amostras, por FCV em 14,7 %, por M. Felis em 3% e por C. Felis tambem em 3%. Nenhum dos patogenos estudados foi encontrado em 14,7% das amostras analisadas. Coinfeccoes, responsaveis por 52% dos casos, foram categorizados como Grau 1 (29,4%), Grau 2 (20,6%), Grau 3 (30,9%) e Grau 4 (19,1%). A presenca de FHV-1 e FCV esta igualmente distribuida entre as quatro categorias. Os sinais clinicos mais graves (graus 3 e 4) estao relacionados a coinfeccoes por C. Felis e M. Felis. Os agentes microbiologicos FHV-1, FCV, C. Felis e M. Felis foram encontrados em animais com conjuntivite. Coinfeccoes estao relacionadas aos casos mais graves. Por fim, concluiu-se que o diagnostico molecular, alem de detectar portadores assintomaticos, e um metodo rapido e acurado para o diagnostico do patogeno causador da conjuntivite felina.

  • Correlação entre sinais clínicos da conjuntivite felina e a detecção molecular de felid herpesvirus-1, feline calicivirus, chlamydophila Felis e Mycoplasma Felis em gatos de abrigos no Rio de Janeiro
    Universidade de São Paulo, 2017
    Co-Authors: Natasha Baumworcel, Ana Maria Barros Soares, Sheila Bruna Silva, Núbia Karla Oliveira Almeida, Tatiana Xavier De Castro
    Abstract:

    O objetivo deste estudo foi realizar diagnóstico molecular de agentes microbiológicos (FHV-1, FCV, Mycoplasma Felis e Chlamydophila Felis) em gatos filhotes e associar a presença dos patógenos à gravidade dos sinais clínicos de conjuntivite. Foram coletadas um total de 108 amostras de suabe conjuntival de filhotes felinos assintomáticos (G1; n = 40) e sintomáticos (G2; n = 68). Animais do G2 foram categorizados de 1 (leve) até 4 (grave), de acordo com o quadro clínico de conjuntivite. As 108 amostras foram submetidas à PCR e RT-PCR. O FHV-1 foi detectado em 57,4% das amostras, o FCV em 37%, o M. Felis em 10,2% e o C. Felis em 24,1%. Coinfecções, por sua vez, foram detectadas em 36,1%. No G1, 70% das amostras foram positivas para um ou mais patógenos. No G2, 85,3% apresentavam infecções (P = 0,03). No G1, monoinfecções por FHV-1 foram diagnosticadas em 52,5% das amostras, por FCV em 5%, por C. Felis em 2,5%, e em 30% das amostras analisadas nenhum dos patógenos estudados foi encontrado. Coinfecções, por sua vez, estavam presentes em 72,5% das amostras. No G2, monoinfecções por FHV-1 foram encontradas em 45,6% das amostras, por FCV em 14,7 %, por M. Felis em 3% e por C. Felis também em 3%. Nenhum dos patógenos estudados foi encontrado em 14,7% das amostras analisadas. Coinfecções, responsáveis por 52% dos casos, foram categorizados como Grau 1 (29,4%), Grau 2 (20,6%), Grau 3 (30,9%) e Grau 4 (19,1%). A presença de FHV-1 e FCV está igualmente distribuída entre as quatro categorias. Os sinais clínicos mais graves (graus 3 e 4) estão relacionados a coinfecções por C. Felis e M. Felis. Os agentes microbiológicos FHV-1, FCV, C. Felis e M. Felis foram encontrados em animais com conjuntivite. Coinfecções estão relacionadas aos casos mais graves. Por fim, concluiu-se que o diagnóstico molecular, além de detectar portadores assintomáticos, é um método rápido e acurado para o diagnóstico do patógeno causador da conjuntivite felina

Phillips, Clive J. C. - One of the best experts on this subject based on the ideXlab platform.

  • Effect of interactions with humans on behaviour, mucosal immunity and upper respiratory disease of shelter cats rated as contented on arrival
    'Elsevier BV', 2015
    Co-Authors: Gourkow Nadine, Phillips, Clive J. C.
    Abstract:

    Sustained positive affect may decrease vulnerability to upper respiratory infections in cats admitted to a shelter. Incidence of upper respiratory infections was examined in cats rated as Content upon admission to an animal shelter when provided with or without treatment to sustain contentment. Ninety-six cats rated as Content upon admission were provided with either human interaction, including petting, playing, and grooming, in four 10. min sessions/d for 10 days or were exposed to a control treatment of a human standing in front of the cage with eyes averted for the same period. Changes in emotional state and mucosal immune responses were measured daily in treated and control groups. Infectious status was determined upon admission and on days 4 and 10 using combined conjunctival and oropharyngeal swab specimens tested by quantitative real-time PCR for feline herpes virus type 1, feline calicivirus, Mycoplasma Felis, Chlamydophila Felis, and Bordetella bronchiseptica. The onset of upper respiratory disease (URD) was determined by veterinary staff based on clinical signs, including ocular or nasal discharge. Treated cats were more likely to remain Content (Incident Rate Ratio [IRR]:1.13, Confidence Interval: 0.98-1.30,

  • Descriptive epidemiology of upper respiratory disease and associated risk factors in cats in an animal shelter in coastal western Canada
    Canadian Veterinary Medical Association, 2013
    Co-Authors: Gourkow Nadine, Lawson, James H., Hamon, Sara C., Phillips, Clive J. C.
    Abstract:

    We examined 250 cats at an animal shelter in the coastal temperate region of Canada to determine whether age, source, gender, and sterilization status influenced risk of shedding at intake, transmission of infection, and development of clinical upper respiratory disease (URD). On admission, 28% of the cats were positive for 1 or more infectious agent related to URD; 21% were carriers of Mycoplasma Felis and 0.05). Viral and bacterial shedding increased by 9% and 11%, respectively, over 3 sampling times (days 1, 4, and 10). Over 40 days after admission, the cumulative probability of developing URD was 2.2 times greater for stray than owner-surrendered cats (P = 0.02) and 0.5 times as great for neutered cats as for intact cats (P = 0.03). Cats that were shedding at intake were 2.6 times more likely to develop URD than were non-carriers (

Ana Maria Barros Soares - One of the best experts on this subject based on the ideXlab platform.

  • correlacao entre sinais clinicos da conjuntivite felina e a deteccao molecular de felid herpesvirus 1 feline calicivirus chlamydophila Felis e Mycoplasma Felis em gatos de abrigos no rio de janeiro
    Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science, 2017
    Co-Authors: Natasha Baumworcel, Ana Maria Barros Soares, Sheila Bruna Silva, Nubia Karla De Oliveira Almeida, Tatiana Xavier De Castro
    Abstract:

    O objetivo deste estudo foi realizar diagnostico molecular de agentes microbiologicos (FHV-1, FCV, Mycoplasma Felis e Chlamydophila Felis) em gatos filhotes e associar a presenca dos patogenos a gravidade dos sinais clinicos de conjuntivite. Foram coletadas um total de 108 amostras de suabe conjuntival de filhotes felinos assintomaticos (G1; n = 40) e sintomaticos (G2; n = 68). Animais do G2 foram categorizados de 1 (leve) ate 4 (grave), de acordo com o quadro clinico de conjuntivite. As 108 amostras foram submetidas a PCR e RT-PCR. O FHV-1 foi detectado em 57,4% das amostras, o FCV em 37%, o M. Felis em 10,2% e o C. Felis em 24,1%. Coinfeccoes, por sua vez, foram detectadas em 36,1%. No G1, 70% das amostras foram positivas para um ou mais patogenos. No G2, 85,3% apresentavam infeccoes (P = 0,03). No G1, monoinfeccoes por FHV-1 foram diagnosticadas em 52,5% das amostras, por FCV em 5%, por C. Felis em 2,5%, e em 30% das amostras analisadas nenhum dos patogenos estudados foi encontrado. Coinfeccoes, por sua vez, estavam presentes em 72,5% das amostras. No G2, monoinfeccoes por FHV-1 foram encontradas em 45,6% das amostras, por FCV em 14,7 %, por M. Felis em 3% e por C. Felis tambem em 3%. Nenhum dos patogenos estudados foi encontrado em 14,7% das amostras analisadas. Coinfeccoes, responsaveis por 52% dos casos, foram categorizados como Grau 1 (29,4%), Grau 2 (20,6%), Grau 3 (30,9%) e Grau 4 (19,1%). A presenca de FHV-1 e FCV esta igualmente distribuida entre as quatro categorias. Os sinais clinicos mais graves (graus 3 e 4) estao relacionados a coinfeccoes por C. Felis e M. Felis. Os agentes microbiologicos FHV-1, FCV, C. Felis e M. Felis foram encontrados em animais com conjuntivite. Coinfeccoes estao relacionadas aos casos mais graves. Por fim, concluiu-se que o diagnostico molecular, alem de detectar portadores assintomaticos, e um metodo rapido e acurado para o diagnostico do patogeno causador da conjuntivite felina.

  • Correlação entre sinais clínicos da conjuntivite felina e a detecção molecular de felid herpesvirus-1, feline calicivirus, chlamydophila Felis e Mycoplasma Felis em gatos de abrigos no Rio de Janeiro
    Universidade de São Paulo, 2017
    Co-Authors: Natasha Baumworcel, Ana Maria Barros Soares, Sheila Bruna Silva, Núbia Karla Oliveira Almeida, Tatiana Xavier De Castro
    Abstract:

    O objetivo deste estudo foi realizar diagnóstico molecular de agentes microbiológicos (FHV-1, FCV, Mycoplasma Felis e Chlamydophila Felis) em gatos filhotes e associar a presença dos patógenos à gravidade dos sinais clínicos de conjuntivite. Foram coletadas um total de 108 amostras de suabe conjuntival de filhotes felinos assintomáticos (G1; n = 40) e sintomáticos (G2; n = 68). Animais do G2 foram categorizados de 1 (leve) até 4 (grave), de acordo com o quadro clínico de conjuntivite. As 108 amostras foram submetidas à PCR e RT-PCR. O FHV-1 foi detectado em 57,4% das amostras, o FCV em 37%, o M. Felis em 10,2% e o C. Felis em 24,1%. Coinfecções, por sua vez, foram detectadas em 36,1%. No G1, 70% das amostras foram positivas para um ou mais patógenos. No G2, 85,3% apresentavam infecções (P = 0,03). No G1, monoinfecções por FHV-1 foram diagnosticadas em 52,5% das amostras, por FCV em 5%, por C. Felis em 2,5%, e em 30% das amostras analisadas nenhum dos patógenos estudados foi encontrado. Coinfecções, por sua vez, estavam presentes em 72,5% das amostras. No G2, monoinfecções por FHV-1 foram encontradas em 45,6% das amostras, por FCV em 14,7 %, por M. Felis em 3% e por C. Felis também em 3%. Nenhum dos patógenos estudados foi encontrado em 14,7% das amostras analisadas. Coinfecções, responsáveis por 52% dos casos, foram categorizados como Grau 1 (29,4%), Grau 2 (20,6%), Grau 3 (30,9%) e Grau 4 (19,1%). A presença de FHV-1 e FCV está igualmente distribuída entre as quatro categorias. Os sinais clínicos mais graves (graus 3 e 4) estão relacionados a coinfecções por C. Felis e M. Felis. Os agentes microbiológicos FHV-1, FCV, C. Felis e M. Felis foram encontrados em animais com conjuntivite. Coinfecções estão relacionadas aos casos mais graves. Por fim, concluiu-se que o diagnóstico molecular, além de detectar portadores assintomáticos, é um método rápido e acurado para o diagnóstico do patógeno causador da conjuntivite felina

Sheila Bruna Silva - One of the best experts on this subject based on the ideXlab platform.

  • correlacao entre sinais clinicos da conjuntivite felina e a deteccao molecular de felid herpesvirus 1 feline calicivirus chlamydophila Felis e Mycoplasma Felis em gatos de abrigos no rio de janeiro
    Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science, 2017
    Co-Authors: Natasha Baumworcel, Ana Maria Barros Soares, Sheila Bruna Silva, Nubia Karla De Oliveira Almeida, Tatiana Xavier De Castro
    Abstract:

    O objetivo deste estudo foi realizar diagnostico molecular de agentes microbiologicos (FHV-1, FCV, Mycoplasma Felis e Chlamydophila Felis) em gatos filhotes e associar a presenca dos patogenos a gravidade dos sinais clinicos de conjuntivite. Foram coletadas um total de 108 amostras de suabe conjuntival de filhotes felinos assintomaticos (G1; n = 40) e sintomaticos (G2; n = 68). Animais do G2 foram categorizados de 1 (leve) ate 4 (grave), de acordo com o quadro clinico de conjuntivite. As 108 amostras foram submetidas a PCR e RT-PCR. O FHV-1 foi detectado em 57,4% das amostras, o FCV em 37%, o M. Felis em 10,2% e o C. Felis em 24,1%. Coinfeccoes, por sua vez, foram detectadas em 36,1%. No G1, 70% das amostras foram positivas para um ou mais patogenos. No G2, 85,3% apresentavam infeccoes (P = 0,03). No G1, monoinfeccoes por FHV-1 foram diagnosticadas em 52,5% das amostras, por FCV em 5%, por C. Felis em 2,5%, e em 30% das amostras analisadas nenhum dos patogenos estudados foi encontrado. Coinfeccoes, por sua vez, estavam presentes em 72,5% das amostras. No G2, monoinfeccoes por FHV-1 foram encontradas em 45,6% das amostras, por FCV em 14,7 %, por M. Felis em 3% e por C. Felis tambem em 3%. Nenhum dos patogenos estudados foi encontrado em 14,7% das amostras analisadas. Coinfeccoes, responsaveis por 52% dos casos, foram categorizados como Grau 1 (29,4%), Grau 2 (20,6%), Grau 3 (30,9%) e Grau 4 (19,1%). A presenca de FHV-1 e FCV esta igualmente distribuida entre as quatro categorias. Os sinais clinicos mais graves (graus 3 e 4) estao relacionados a coinfeccoes por C. Felis e M. Felis. Os agentes microbiologicos FHV-1, FCV, C. Felis e M. Felis foram encontrados em animais com conjuntivite. Coinfeccoes estao relacionadas aos casos mais graves. Por fim, concluiu-se que o diagnostico molecular, alem de detectar portadores assintomaticos, e um metodo rapido e acurado para o diagnostico do patogeno causador da conjuntivite felina.

  • Correlação entre sinais clínicos da conjuntivite felina e a detecção molecular de felid herpesvirus-1, feline calicivirus, chlamydophila Felis e Mycoplasma Felis em gatos de abrigos no Rio de Janeiro
    Universidade de São Paulo, 2017
    Co-Authors: Natasha Baumworcel, Ana Maria Barros Soares, Sheila Bruna Silva, Núbia Karla Oliveira Almeida, Tatiana Xavier De Castro
    Abstract:

    O objetivo deste estudo foi realizar diagnóstico molecular de agentes microbiológicos (FHV-1, FCV, Mycoplasma Felis e Chlamydophila Felis) em gatos filhotes e associar a presença dos patógenos à gravidade dos sinais clínicos de conjuntivite. Foram coletadas um total de 108 amostras de suabe conjuntival de filhotes felinos assintomáticos (G1; n = 40) e sintomáticos (G2; n = 68). Animais do G2 foram categorizados de 1 (leve) até 4 (grave), de acordo com o quadro clínico de conjuntivite. As 108 amostras foram submetidas à PCR e RT-PCR. O FHV-1 foi detectado em 57,4% das amostras, o FCV em 37%, o M. Felis em 10,2% e o C. Felis em 24,1%. Coinfecções, por sua vez, foram detectadas em 36,1%. No G1, 70% das amostras foram positivas para um ou mais patógenos. No G2, 85,3% apresentavam infecções (P = 0,03). No G1, monoinfecções por FHV-1 foram diagnosticadas em 52,5% das amostras, por FCV em 5%, por C. Felis em 2,5%, e em 30% das amostras analisadas nenhum dos patógenos estudados foi encontrado. Coinfecções, por sua vez, estavam presentes em 72,5% das amostras. No G2, monoinfecções por FHV-1 foram encontradas em 45,6% das amostras, por FCV em 14,7 %, por M. Felis em 3% e por C. Felis também em 3%. Nenhum dos patógenos estudados foi encontrado em 14,7% das amostras analisadas. Coinfecções, responsáveis por 52% dos casos, foram categorizados como Grau 1 (29,4%), Grau 2 (20,6%), Grau 3 (30,9%) e Grau 4 (19,1%). A presença de FHV-1 e FCV está igualmente distribuída entre as quatro categorias. Os sinais clínicos mais graves (graus 3 e 4) estão relacionados a coinfecções por C. Felis e M. Felis. Os agentes microbiológicos FHV-1, FCV, C. Felis e M. Felis foram encontrados em animais com conjuntivite. Coinfecções estão relacionadas aos casos mais graves. Por fim, concluiu-se que o diagnóstico molecular, além de detectar portadores assintomáticos, é um método rápido e acurado para o diagnóstico do patógeno causador da conjuntivite felina