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Luiz Guilherme Antonacci Guglielmo - One of the best experts on this subject based on the ideXlab platform.

  • consumo de oxigenio durante ciclismo na maxima fase estavel de lactato sanguineo ate a exaustao modelo Continuo vs intermitente
    Revista Andaluza de Medicina del Deporte (España) Num.4 Vol.7, 2015
    Co-Authors: Talita Grossl, L F Barbosa, R De Lucas, Luiz Guilherme Antonacci Guglielmo
    Abstract:

    Objetivo: Analisar o consumo de oxigenio (VO2) acumulado e o tempo em que o VO2 e mantido (TMcg) em elevados valores durante o exercicio realizado na maxima fase estavel de lactato (MLSS) determinada de forma continua (MLSScon) e intermitente (MLSSint) ate a exaustao. Metodo: Catorze ciclistas treinados realizaram um teste incremental maximo no cicloergometro;2-5 testes Continuos e 2-4 testes intermitentes, para determinacao da MLSScon e MLSSint, respectivamente; por fim mais 2 testes ate a exaustao (TTE) (Continuo e intermitente), conduzidos nas respectivas cargas de MLSS. Resultados: O TTE Continuo foi significativamente menor do que o TTE intermitente (54,7 ± 10,9 vs.67,8 ± 14,3, respectivamente; p = 0,001). O VO2 da carga (VO2cg) foi significantemente maior na condicao intermitente (p 0,05), em ambas as situacoes (MLSS e TTE). Por outro lado, o TMcg e o VO2 acumulado na carga (VO2ACcg) foram maiores na condicao continua (p 0,0001), em ambas as situacoes. O total de VO2 acumulado (VO2ACt) foi similar entre as condicoes continuas e intermitentes (104,7 ± 8,7 L vs.103,9 ± 41,1 L para a MLSS e 193,8 ± 41,1 L vs. 226,4 ± 53,0 L para o TTE, respectivamente). Conclusao: Os exercicios Continuo e intermitente realizados com a mesma duracao ou ate a exaustao, e emcondicoes metabolicas similares, apresentam valores de VO2ACt similares, embora o TMcg e o VO2ACcg sejam inferiores no exercicio intermitente.

  • consumo de oxigenio durante ciclismo na maxima fase estavel de lactato sanguineo ate a exaustao modelo Continuo vs intermitente
    Revista Portuguesa De Pneumologia, 2014
    Co-Authors: Talita Grossl, L F Barbosa, R De Lucas, Luiz Guilherme Antonacci Guglielmo
    Abstract:

    Resumo Objetivo Analisar o consumo de oxigenio (VO 2 ) acumulado e o tempo em que o VO 2 e mantido (TMcg) em elevados valores durante o exercicio realizado na maxima fase estavel de lactato (MLSS) determinada de forma continua (MLSS con ) e intermitente (MLSS int ) ate a exaustao. Metodo Catorze ciclistas treinados realizaram um teste incremental maximo no cicloergometro; 2‐5 testes Continuos e 2‐4 testes intermitentes, para determinacao da MLSS con e MLSS int , respectivamente; por fim mais 2 testes ate a exaustao (TTE) (Continuo e intermitente), conduzidos nas respectivas cargas de MLSS. Resultados O TTE Continuo foi significativamente menor do que o TTE intermitente (54,7 ± 10,9 vs. 67,8 ± 14,3, respectivamente; p = 0,001). O VO 2 da carga (VO 2 cg) foi significantemente maior na condicao intermitente (p  2 acumulado na carga (VO 2 ACcg) foram maiores na condicao continua (p  2 acumulado (VO 2 ACt) foi similar entre as condicoes continuas e intermitentes (104,7 ± 8,7 L vs. 103,9 ± 41,1 L para a MLSS e 193,8 ± 41,1 L vs. 226,4 ± 53,0 L para o TTE, respectivamente). Conclusao Os exercicios Continuo e intermitente realizados com a mesma duracao ou ate a exaustao, e em condicoes metabolicas similares, apresentam valores de VO 2 ACt similares, embora o TMcg e o VO 2 ACcg sejam inferiores no exercicio intermitente.

Ottar Sjaastad - One of the best experts on this subject based on the ideXlab platform.

  • Hemicrania continua: towards a new classification?
    The Journal of Headache and Pain, 2014
    Co-Authors: Fabio Antonaci, Ottar Sjaastad
    Abstract:

    Hemicrania continua (HC) was described and coined in 1984 by Sjaastad and Spierings. Later cases, carrying this appellation, should conform to the original description. The proposed classification criteria (ICHD 3rd edition beta version) for HC focus e.g. on localized, autonomic and “vascular” features. Such features do, however, not belong to the core symptomatology of HC and should accordingly be removed. The genuine, original HC will then re-appear.The headache that the new criteria refer to, has in an unfair and unjustified manner been given the designation HC. A revision of the proposed criteria seems mandatory.

  • 'Hemicrania continua': A clinical review
    Headache, 1991
    Co-Authors: Carlos A Bordini, Harald Schrader, Fabio Antonaci, Lars Jacob Stovner, Ottar Sjaastad
    Abstract:

    SYNOPSIS Hemicrania continua (HC) is a headache entity completely responsive to indomethacin. Since 1984, 18 cases have been described, 15 females and 3 males, i.e. a F:M ratio of 5.0. The finding of a female preponderance, like that in chronic paroxysmal hemicrania, is a new observation. HC is, in general, a unilateral headache in the sense that it sets in on one side and subsequently sticks to this side. In two case, both sides might possibly be involved, when the pain was at its maximum. In another (somewhat dubious) case the headache was bilateral. The pain was Continuous from the beginning in 8 of 18 cases (early stage ratio Continuous: non-Continuous = 0.8). Over time, the headache developed a Continuous character in 16 of the 18 cases, producing a "Continuous: non-Continuous ratio" of 8:1. The intensity of pain generally was moderate and was not reported as excruciatingly severe by any patient. The autonomic involvement from a clinical point of view, was clearly less pronounced than that of other unilateral headaches, such as cluster headache and chronic paroxysmal hemicrania.

Talita Grossl - One of the best experts on this subject based on the ideXlab platform.

  • consumo de oxigenio durante ciclismo na maxima fase estavel de lactato sanguineo ate a exaustao modelo Continuo vs intermitente
    Revista Andaluza de Medicina del Deporte (España) Num.4 Vol.7, 2015
    Co-Authors: Talita Grossl, L F Barbosa, R De Lucas, Luiz Guilherme Antonacci Guglielmo
    Abstract:

    Objetivo: Analisar o consumo de oxigenio (VO2) acumulado e o tempo em que o VO2 e mantido (TMcg) em elevados valores durante o exercicio realizado na maxima fase estavel de lactato (MLSS) determinada de forma continua (MLSScon) e intermitente (MLSSint) ate a exaustao. Metodo: Catorze ciclistas treinados realizaram um teste incremental maximo no cicloergometro;2-5 testes Continuos e 2-4 testes intermitentes, para determinacao da MLSScon e MLSSint, respectivamente; por fim mais 2 testes ate a exaustao (TTE) (Continuo e intermitente), conduzidos nas respectivas cargas de MLSS. Resultados: O TTE Continuo foi significativamente menor do que o TTE intermitente (54,7 ± 10,9 vs.67,8 ± 14,3, respectivamente; p = 0,001). O VO2 da carga (VO2cg) foi significantemente maior na condicao intermitente (p 0,05), em ambas as situacoes (MLSS e TTE). Por outro lado, o TMcg e o VO2 acumulado na carga (VO2ACcg) foram maiores na condicao continua (p 0,0001), em ambas as situacoes. O total de VO2 acumulado (VO2ACt) foi similar entre as condicoes continuas e intermitentes (104,7 ± 8,7 L vs.103,9 ± 41,1 L para a MLSS e 193,8 ± 41,1 L vs. 226,4 ± 53,0 L para o TTE, respectivamente). Conclusao: Os exercicios Continuo e intermitente realizados com a mesma duracao ou ate a exaustao, e emcondicoes metabolicas similares, apresentam valores de VO2ACt similares, embora o TMcg e o VO2ACcg sejam inferiores no exercicio intermitente.

  • consumo de oxigenio durante ciclismo na maxima fase estavel de lactato sanguineo ate a exaustao modelo Continuo vs intermitente
    Revista Portuguesa De Pneumologia, 2014
    Co-Authors: Talita Grossl, L F Barbosa, R De Lucas, Luiz Guilherme Antonacci Guglielmo
    Abstract:

    Resumo Objetivo Analisar o consumo de oxigenio (VO 2 ) acumulado e o tempo em que o VO 2 e mantido (TMcg) em elevados valores durante o exercicio realizado na maxima fase estavel de lactato (MLSS) determinada de forma continua (MLSS con ) e intermitente (MLSS int ) ate a exaustao. Metodo Catorze ciclistas treinados realizaram um teste incremental maximo no cicloergometro; 2‐5 testes Continuos e 2‐4 testes intermitentes, para determinacao da MLSS con e MLSS int , respectivamente; por fim mais 2 testes ate a exaustao (TTE) (Continuo e intermitente), conduzidos nas respectivas cargas de MLSS. Resultados O TTE Continuo foi significativamente menor do que o TTE intermitente (54,7 ± 10,9 vs. 67,8 ± 14,3, respectivamente; p = 0,001). O VO 2 da carga (VO 2 cg) foi significantemente maior na condicao intermitente (p  2 acumulado na carga (VO 2 ACcg) foram maiores na condicao continua (p  2 acumulado (VO 2 ACt) foi similar entre as condicoes continuas e intermitentes (104,7 ± 8,7 L vs. 103,9 ± 41,1 L para a MLSS e 193,8 ± 41,1 L vs. 226,4 ± 53,0 L para o TTE, respectivamente). Conclusao Os exercicios Continuo e intermitente realizados com a mesma duracao ou ate a exaustao, e em condicoes metabolicas similares, apresentam valores de VO 2 ACt similares, embora o TMcg e o VO 2 ACcg sejam inferiores no exercicio intermitente.

Peixoto, Guilherme De Almeida - One of the best experts on this subject based on the ideXlab platform.

  • Otimização do dimensionamento de gas lift Continuo em poços maritimos
    [s.n.], 2018
    Co-Authors: Peixoto, Guilherme De Almeida
    Abstract:

    Orientador: Francisco Jose S. AlhanatiDissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia MecanicaResumo: O desenvolvimento da produção de petróleo em campos marítimosem todo o mundo é crescente, e o gas lift contínuo (GLC) é o único método de elevação artificial de petróleo extensivamentetestado para uso em poços submarinos. Uma revisão conceitual sobre fundamentos do GLC e sobre um método específico de dimensionamentopara poços marítimos foi apresentada. Pretendeu-se com isso fornecer uma visão abrangente sobre o tema do trabalho, incorporando o que de mais recente foi publicado na literatura, inclusive no que se refere a modelos para previsão do desempenho das válvulas operadas pela pressão do revestimento, e a critérios para análise da estabilidadeda produção em poços com GLC. Uma metodologia para otimização do dimensionamento de GLC em poços marítimos foi proposta. Para isto, assumiu-se que a injeção de gás para a elevação dos fluidos produzidos deve ser feita em um único ponto de injeção, mas variável ao longo do tempo, adaptando-se à depleção natural do reservatório. Assumiu-se também que são disponíveis métodos eficientes para a descarga inicial do fluido de amortecimento presente no poço, utilizando-se fontes de gás a alta pressão. Foram desenvolvidos critérios para a seleção adequada de parâmetros críticos no dimensionamento de GLC. Entre estes parâmetros estão o diâmetro de sede das válvulas de gas lift e os diferenciaisde pressão de revestimento requeridos para sua abertura. Novos mapas dos regimes de fluxo em válvulas de gas lift foram apresentados. Foram discutidos os resultados obtidos com a aplicação da metodologia proposta a casos típicos da Bacia de Campos. Concluiu-se que a utilização de menor número de mandris e válvulas com grandes diâmetros de sede (3/8" a 1/2") pode levar a condições estáveis de operação e a produções acumuladas de óleo mais elevadas que as obtidas com a atual metodologia de projeto, que privilegia o uso de válvulas com diâmetros de sede reduzidos, tipicamentede 1/4" e de 5/16"Abstract: Petroleum production development around the world is growing in offshore areas and Continuous flow gas lift (CGL) is the only extensively used method for subsea completed wells. A procedure for otimization of the design of CGL for offshore wells was presented. In this procedure, it is assumed that lift gas will be injected into tubing through a single point which varies with time, adapting to changing reservoir conditions. It is also assumed that high pressure gas is available for unloading. Criteria were developed to select critical CGL design parameters, including valve port sizes and casing pressure differentials required for opening the valves completely. A new flow regime map for casing pressure operated valves was presented. The proposed procedure was applied to typical Campos Basin wells, and the resuhs were discussed. It was concluded that the use of only one or two production mandrels with large port valves could result in greater cumulative oil production than those obtained with the past procedures, that use more mandrels and valves with smaller port sizes. OperationaI stability was verified,and it was concluded that usually stable conditions are possible even with large valve port sizes, mainly because of the high productivity index of offshore wellsMestradoMestre em Engenharia de Petróle

Guilherme De Almeida Peixoto - One of the best experts on this subject based on the ideXlab platform.

  • Otimização do dimensionamento de gas lift Continuo em poços maritimos
    2017
    Co-Authors: Guilherme De Almeida Peixoto
    Abstract:

    Resumo: O desenvolvimento da produção de petróleo em campos marítimosem todo o mundo é crescente, e o gas lift contínuo (GLC) é o único método de elevação artificial de petróleo extensivamentetestado para uso em poços submarinos. Uma revisão conceitual sobre fundamentos do GLC e sobre um método específico de dimensionamentopara poços marítimos foi apresentada. Pretendeu-se com isso fornecer uma visão abrangente sobre o tema do trabalho, incorporando o que de mais recente foi publicado na literatura, inclusive no que se refere a modelos para previsão do desempenho das válvulas operadas pela pressão do revestimento, e a critérios para análise da estabilidadeda produção em poços com GLC. Uma metodologia para otimização do dimensionamento de GLC em poços marítimos foi proposta. Para isto, assumiu-se que a injeção de gás para a elevação dos fluidos produzidos deve ser feita em um único ponto de injeção, mas variável ao longo do tempo, adaptando-se à depleção natural do reservatório. Assumiu-se também que são disponíveis métodos eficientes para a descarga inicial do fluido de amortecimento presente no poço, utilizando-se fontes de gás a alta pressão. Foram desenvolvidos critérios para a seleção adequada de parâmetros críticos no dimensionamento de GLC. Entre estes parâmetros estão o diâmetro de sede das válvulas de gas lift e os diferenciaisde pressão de revestimento requeridos para sua abertura. Novos mapas dos regimes de fluxo em válvulas de gas lift foram apresentados. Foram discutidos os resultados obtidos com a aplicação da metodologia proposta a casos típicos da Bacia de Campos. Concluiu-se que a utilização de menor número de mandris e válvulas com grandes diâmetros de sede (3/8" a 1/2") pode levar a condições estáveis de operação e a produções acumuladas de óleo mais elevadas que as obtidas com a atual metodologia de projeto, que privilegia o uso de válvulas com diâmetros de sede reduzidos, tipicamentede 1/4" e de 5/16"Abstract: Petroleum production development around the world is growing in offshore areas and Continuous flow gas lift (CGL) is the only extensively used method for subsea completed wells. A procedure for otimization of the design of CGL for offshore wells was presented. In this procedure, it is assumed that lift gas will be injected into tubing through a single point which varies with time, adapting to changing reservoir conditions. It is also assumed that high pressure gas is available for unloading. Criteria were developed to select critical CGL design parameters, including valve port sizes and casing pressure differentials required for opening the valves completely. A new flow regime map for casing pressure operated valves was presented. The proposed procedure was applied to typical Campos Basin wells, and the resuhs were discussed. It was concluded that the use of only one or two production mandrels with large port valves could result in greater cumulative oil production than those obtained with the past procedures, that use more mandrels and valves with smaller port sizes. OperationaI stability was verified,and it was concluded that usually stable conditions are possible even with large valve port sizes, mainly because of the high productivity index of offshore well